Amo-te

Olá amigos! É a primeira vez que venho aqui escrever… de certo modo sinto-me nervoso... pois tenho a responsabilidade de por aqui as palavras certas nos lugares certos com o sentido mais apropriado… porra, o que eu quero mesmo é que gostem e sintam o que vão ler, no entanto nunca se esqueçam que quem escreveu isto é vosso amigo!.

Vou falar de amor… é inevitável. Aliás quando a kika me propôs este post pensei de imediato do amor que vou falar… Todos os que lêem ou irão ler este post têm amor dentro deles… amor que lhes foi transmitido e por consequência bem absorvido fazendo disso uma “directriz” para toda a vida…
Eu gosto de amar, sou MUITO feliz com isso. Mas sou feliz também porque me dão esse amor. E esse amor é dado de várias formas… carinhos, sorrisos, pequenos gestos, palavras (poucas) “mágicas”… e quero muito que vocês queiram esse amor, mas não aquela coisa do “toda a gente quer o amor”, boa!!, cada pessoa quer o amor de maneiras diferentes… mas queiram-no com convicção, com força… felizmente, a maioria das pessoas que conheço são amadas… mas acho que passam um bocado ao lado disso… nós temos que gostar de ser amados e dar esse valor porque estamos a falar de algo muito importante e da qual não poderíamos viver (sim, porque sem amor não há felicidade e sem esta, em decomposição ou não, estamos mortos)…
Amigos, eu há 2 anos, sensivelmente, tive um “toque”… eu vi o “toque” como uma coisa que realmente tinha que fazer e achava certo e OBRIGATÓRIO (já vão perceber o porque das letras grandes). Comecei de imediato a fazer o que o “toque” me enunciou… foi no verão, a 31 de Agosto estava muito vento, desagradável e o sol estava escuro, e tenho na cabeça a imagem de eu no estrado a chegar á praia (quase vazia), ter com a minha avó que como ia carregada com a cadeira levei-a eu… mas com o “toque” disse-lhe (do nada);
- Amo-te avó. – e abracei-a e ela como sempre encheu-me de beijos.
Pode vos parecer simples… mas acreditem que senti-me tão, mas tão feliz. E também sei que a minha avó naquele momento foi a avó mais feliz do mundo. E pensei comigo mesmo que o amor é para mostrar e dar… e não queria que a minha avó morresse sem lhe dizer isto, porque mesmo que não dissesse ela sabia, mas é tão fácil e todos gostamos de ouvir de alguém que gosta de nós.
O que eu vi no “toque” foi isso mesmo… não omitir os sentimentos… e por isso eu diariamente dizer amo-te ás pessoas que me rodeiam e mostrar que as amo e gosto muito delas. Porque é tão bom dizer isto á minha mãe, ao meu avô e aos meus amigos que até pensão que (yah, sou amigo do Diogo… e gosto dele e ele gosta de mim). PESSOAL, se gostam da pessoa digam:
- Gosto de ti, pah!
É bom, simples e dá tanta felicidade. Eu sei que há pessoas que gostam muito umas das outras e que mesmo que não o tenham dito, essas pessoas sabem que são amadas, mas:
- Amo-te!
Uau, que rapidez… amar é fácil, simples e muito poderoso…
Mas nunca pensem que a palavra amor se gasta… é impossível… digo-a diariamente e tem sempre aquele poder natural.
Amem o mais que poderem e mostrem-no sempre que conseguirem e da maneira que quiserem!
Gosto muito de vocês (de certeza que gostaram de ler isto, soube bem não foi?).


Diogo Vicente